Eventos
O link para a lista dos recursos deferidos e indeferidos das inscrições homologadas está no site:
https://www.fct.unesp.br/Home/Pos_Graduacao/-educacaoinclusiva/recurso_homologacao_inscricao.pdf
Para visualizar o resultado do recurso
acesse sua inscrição no site
Notícias
NotíciasO Mestrado Profissional em Educação Inclusiva em Rede Nacional (PROFEI) se justifica, principalmente, pelo aumento expressivo de matrículas de pessoas com deficiência na Educação Básica e Superior. Por essa razão, implica em uma demanda de aprimoramento profissional dos professores em todo o território nacional, no que se refere à formação continuada em consonância com as políticas públicas de inclusão escolar e uso das tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC).
O objetivo do programa é desenvolver processo formativo profissional que permita buscar meios para efetivar uma sociedade inclusiva, no sentido de que a escola realize metodologias inovadoras para que os estudantes do eixo da Educação Inclusiva: pessoas com deficiência, TEA , altas habilidades/superdotação transtornos específicos e outros grupos sociais historicamente excluídos, possam aprimorar seu potencial e habilidades dentro do ambiente escolar e em seu próprio cotidiano, tanto no contexto social, familiar e profissional.
Para tanto, espera-se congregar pesquisadores de instituições de ensino superior públicas, das 5 regiões do país, com histórico de grupos de pesquisa na área da educação especial e da educação inclusiva e experiência com o tema, além de vincular o mestrado aos diferentes setores da sociedade que têm se preocupado com ações inclusivas.
A educação brasileira tem como meta que a escola básica se torne mais inclusiva, aprendendo a valorizar as diferenças culturais, sociais, físicas, religiosas, raciais e as formas diferenciadas de aprendizagem de cada estudante, proporcionando um novo fazer pedagógico para os educadores.
Considerando os processos educacionais e especialmente o uso de TDIC e mídias digitais nesse processo, justifica-se a necessidade de proporcionar um processo formativo em nível profissional que auxilie os participantes a elaborar plano e executar ações para a promoção de um ambiente escolar que permita o acesso e a permanência dos Estudantes Público Alvo da Educação Especial (EPAEE).
O movimento pela Educação Inclusiva tem ganhado força há mais de 10 anos, uma vez que a legislação brasileira garante a matrícula compulsória de crianças e jovens com deficiência, TEA e altas habilidades/superdotação em todos os níveis e modalidades de ensino. No entanto, para que este se estenda para além da matrícula, garantindo também a permanência desses estudantes na escola e a oportunidade de se desenvolverem, é necessário investir em formação de professores.
Assim, a formação proposta será articulada com a necessidade de que a escola crie uma cultura inclusiva, uma vez que a escola inclusiva não é feita de boas intenções, mas sim de ações concretas e planejadas. Os profissionais precisam envolver-se em um projeto coletivo, que passa por uma reformulação do espaço escolar como um todo, desde o espaço físico, a dinâmica e manejo de sala de aula, passando por currículo, metodologia e estratégia de ensino, formas e critérios de avaliação.
Finalmente, justifica-se a proposta diante da necessidade emergente de se estruturarem cursos em modalidades educacionais (virtuais e/ou semipresenciais) que possibilitem a formação continuada e em serviço dos educadores em uma perspectiva inclusiva. Diante do exposto, o oferecimento do curso de Mestrado Profissional visa primordialmente construir uma cultura inclusiva que articule a equipe escolar e os educadores para que aprimorem seus conhecimentos técnicos, pedagógicos e científicos para trabalhar positivamente com às diferenças.
Informação sobre diploma
CLIQUE AQUIÁrea de concentração - Educação inclusiva
A formação proposta será articulada com a necessidade de que a escola crie uma cultura inclusiva, uma vez que a escola inclusiva não é feita de boas intenções, mas sim de ações concretas e planejadas. Os profissionais precisam envolver-se em um projeto coletivo, que passa por uma reformulação do espaço escolar como um todo, desde o espaço físico, a dinâmica e manejo de sala de aula, passando por currículo, metodologia e estratégia de ensino, formas e critérios de avaliação e a própria gestão escolar.